terça-feira, 21 de setembro de 2010

DEBATE NA TV: ACUSAÇÕES DEMAIS, PROPOSTAS DE MENOS




Omar e Alfredo trocaram farpas durante praticamente todo o debate promovido pela TV A Crítica
Todos os candidatos ao Governo do Amazonas compareceram ao debate na noite desta segunda-feira (20) (Foto: Raphael Alves).


O saldo da participação dos candidatos ao governo do Amazonas no debate desta segunda-feira (20) promovido pela TV A Crítica foi de poucas novidades e muita troca de farpa entre os líderes das pesquisas de intenção de voto, Omar Aziz (PMN) e Alfredo Nascimento (PR).
A 13 dias das eleições de 3 de outubro, os candidatos pouco usaram os tempos dos blocos do debate para defender de forma objetiva as plataformas de Governo, caso eleitos. As poucas propostas apresentadas, não trouxeram nenhuma novidade diante do que já vem sendo discutido no horário eleitoral gratuito.
No primeiro bloco, o excesso de citações entre Omar e Alfredo levaram a um "monopólio" do tempo pelos candidatos, que praticamente não responderam a nenhuma pergunta sem "alfinetar" o adversário, gerando diversos direitos de resposta.
A infraestrutura dos Portos e das rodovias BR-319 e BR-174, além dos problemas no transporte coletivo de Manaus foram questões lembradas pelos candidatos Omar Aziz (PMN), Hissa Abrahão (PPS) e Herbert Amazonas (PSTU), ao promoverem críticas ao candidato da coligação "Amazonas melhor para todos", Alfredo Nascimento (PR).
No rebate às acusações de má administração, Alfredo mirou suas declarações em Omar e não mediu palavras para classificar como "péssimas" as ações do governo de Omar nas áreas de Educação e Segurança. O equilíbrio das contas públicas também foi colocado em xeque pelo candidato do PR, que acusou Omar de ter "quebrado" o Estado, tão logo Aziz assumiu o governo com a saída de Eduardo Braga.
Ao final do debate, o telespectador saiu com uma série de informações sobre o que Omar e Alfredo fizeram de ruim em seu passado político, mas pouco sobre o que pretendem fazer caso assumam a cadeira de governador no dia 1º de janeiro de 2011.



Fonte: http://www.acritica.com.br/
Por Tereza Teófilo



Rubem Tadeu - Presidente da AFAMA






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